
Chegou o Dia do Pai. O dia dos pais biológicos, dos adoptivos, dos pais por amor e carinho, das mães que são pais. É um dia para acarinhar quem os tem e relembrar quem já os teve, afinal um pai é para a vida, quer ele esteja lá ou não. O meu é o melhor do mundo, mas cada um é o melhor há sua maneira e cada um sabe o porquê.

O ano passado fiz uma dedicatória ao meu Zé, assim de um modo sentido apesar de entre nós sermos mais do tipo brincalhões. Este ano as palavras que o ano passado escrevi continuam iguais e acho que assim o serão por muitos e bons anos, portanto não preciso repetir o que ele já sabe e aquilo que já foi dito, ou neste caso escrito.
Devo muito ao meu pai, o primeiro amor da minha vida e o primeiro homem mais especial, esses postos vão ser sempre deles e nada nem ninguém os conseguirá levar pois fui e sou uma sortuda de ter um pai que esteve sempre lá, que me acompanhou, incentivou, me deu na cabeça quando era necessário. Sou uma privilegiada nesse sentido e sou agradecida por essa razão não só hoje mas todos os dias.

Já que o ano passado acabei com uma foto engraçada que tão bem nos representa...este ano faço-o de novo, na nossa viagem de Janeiro.
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